Idoso do povoado do Peixe pede ajuda para reconstruir casa destruída por incêndio

Idoso do povoado do Peixe pede ajuda para reconstruir casa destruída por incêndio

Idoso do povoado do Peixe pede ajuda para reconstruir casa destruída por incêndio

O senhor Eutimio Alves dos Santos, 76 anos, conhecido com Ótimo, morador do povoado do Peixe município de Capim Grosso, teve sua residência totalmente destruída por um incêndio no dia 03 de dezembro de 2020.

Desde de então o mesmo não conseguiu refazer sua casa, e tem encontrado dificuldades para se manter, além disso sua esposa está doente, acamada há quase dois anos. A história de seu Ótino é cheia de conivências que a vida prega, na residência do idoso funcionava uma pequena borracharia e um bar, por estar próximo da BR-324, por onde passa muitos veículos o mesmo aproveitava para ganhar um dinheirinho dos viajantes, um desses viajantes ao passar pelo povoado teve problemas mecânicos em seu carro e pediu para guardar dentro da borracharia de seu Ótino, pois precisaria ir para Salvador e depois retornaria para buscar o veículo, acontece que no mesmo dia por volta das 18:30hs um curto circuito causou um incêndio destruindo não só a casa como também o veículo do retirante.

O mesmo entrou em contato com membros da Rádio Contorno FM para pedir ajuda para reconstruir sua casa e voltar a ter o seu local de trabalho, imediatamente a equipe da emissora iniciou uma campanha em prol do seu Ótino, pedindo para a população contribuir com materiais de construção ou até mesmo financeira para ajudar o idoso a reconstruir seu local de trabalho.

Para quem se solidarizar com o idoso, doando o que possível deverá entrar em contato com a Rádio Contorno FM através do whats app (74) 9 9143-2856 ou através das redes sociais do FR Notícias que será direcionado aos responsáveis por fazer a doação chegar.

Redação FR Notícias

Com informações FR NOTICIAS

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Polícia Militar encerra festa na zona rural de Capim Grosso

Polícia Militar encerra festa na zona rural de Capim Grosso

Por volta das 00h de sábado, 08, a guarnição da 91ª CIPM foi informada que estava ocorrendo uma festa na área rural de Capim grosso. A guarnição deslocou para o local e ao chegar no evento, constataram que a informação era verdadeira. O evento contava com aproximadamente 200 pessoas consumindo bebidas alcoólicas, som alto e sem o uso de máscaras, descumprindo as medidas sanitárias do Decreto Estadual contra o Covid-19.

Os policiais imediatamente encerraram a festa e os responsáveis pela realização foram levados para a Delegacia da Policia Civil de Capim Grosso para que as medidas cabíveis fossem tomadas.

Vale ressaltar que a Pandemia ainda não acabou, devemos tomar todas as medidas necessárias para combater o Covid-19. Evitem aglomerações!

PMBA, uma Força a serviço do cidadão!

Fonte: ASCOM 91ª CIPM

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Dia Nacional do Fusca: confira a história do besouro e algumas fotos raras

(ô\!/ô) Se você for uma pessoa minimamente atenta, percebeu que durante seu deslocamento de hoje que havia (ou haverá, se ainda não saiu de casa) mais Fuscas que o normal na rua. Se der sorte (ou azar, porque também tem gente que não gosta do modelo) vai até “esbarrar” com uma fusqueata por aí. É que hoje, dia 20 de janeiro, é comemorado o Dia Nacional do Fusca, e muitos proprietários do modelo, até aquele que não o tem como carro principal, o levam para dar uma voltinha. A data de hoje não tem qualquer vínculo com a história do modelo, diferente do Dia Mundial do Fusca, comemorado em 22 de junho, dia que, em 1934, foi assinado o contrato entre seu criador Ferdinand Porsche e o Conselho da Indústria Automotiva Alemã (RDA) que deu início ao desenvolvimento do modelo.

Já no dia 24 de fevereiro de 1936 os três primeiros protótipos do veículo foram apresentados aos membros da RDA em Berlim, incluindo um conversível. De 22 de outubro a 22 de dezembro daquele ano, cada protótipo percorreu 50 mil quilômetros de testes. No ano seguinte foram construídos 30 veículos para serem submetidos a longos testes de resistência, que juntos percorreram 2,4 milhões de quilômetros. Os testes resultaram em aperfeiçoamentos que deram origem à série 38, que agora trazia janela traseira bipartida, estribos e para-choques. A série 38 foi apresentada em três variações: sedã, sedã como teto solar e conversível. O motor já era o boxer, com 986cm³ de cilindrada e 24cv de potência. O veículo pesava 750 quilos.

GUERRA Porém, com o início da Segunda Grande Guerra, o Fusca precisou se alistar nas Forças Armadas alemãs e ir para o combate. O modelo de linhas suaves se transforma em jipes e até veículo anfíbio. Terminada a guerra, com a derrota da Alemanha, em 1945 o governo militar britânico passa administrar a fábrica e ordena a produção de 20 mil sedãs, sendo que em dezembro a produção em série foi iniciada, fechando o ano com 55 veículos construídos. No ano seguinte a fabricação chega a 10 mil modelos e em 1947 os primeiros Fuscas já são exportados para os Países Baixos. Em 1948 já são 25 mil fabricados e, após um ano, o modelo ganha a América, com duas unidades partindo dos Países Baixos. Neste ano já eram mais de 50 mil Fuscas fabricados. Em 1º de junho foi apresentado o modelo-exportação, mais bem acabado que o modelo padrão, e o Cabriolet produzido pela Karmann. Em 1950 passou a ser oferecido o sedã com teto dobrável e em 1951 o modelo já era exportado para 29 países e atinge a produção de 250 mil unidades.

Em 1952 o modelo-exportação recebe quebra-vento, transmissão sincronizada e rodas de 15 polegadas. No ano seguinte, mais uma mudança importante, o vidro traseiro deixa de ser bipartido e passa a ser oval e maior. A essa altura o modelo era exportado para 86 países e chegou às 500 mil unidades produzidas. No ano de 1955, quando recebeu lanternas traseiras, o Fusca alcança a marca de 1 milhão de unidades. Em 1957 o modelo ganha vidro traseiro maior e novo painel de instrumentos. Dois anos depois o modelo-exportação já tem motor 1.200cm³ de cilindrada de 34cv, câmbio de 4 marchas e, junto com o modelo padrão, luzes de direção no lugar das setas e porta-malas maior. Em 1965 o modelo standard passa a trazer o motor 1.2 e o de exportação ganha motor 1.3 de 40cv que no ano seguinte já seria oferecido para o Fusca padrão, quando também foi lançada a opção do motor 1.5 de 44cv.

Em 1967 ele se torna mais seguro, com coluna de direção que não invade o habitáculo em caso de acidente e cintos de três pontos. O modelo passa a ser oferecido com câmbio automático. Já em 1972, a Volkswagen alcança a marca dos 15 milhões de Fuscas produzidos, superando o Ford T. Somente na Alemanha eram cinco fábricas produzindo o modelo: Wolfsburg, Hannover, Kassel, Braunschweig e Emden. A essa altura, com a chegada de novos concorrentes, a marca já vinha considerando a introdução de novos modelos. Em 1974 ele deixa de ser fabricado em Wolfsburge (a matriz) e quatro anos depois a última fábrica da Volkswagen na Alemanha, de Emden, deixa de produzir o modelo. Para atender a demanda europeia restava a fabrica na Bélgica. A nova façanha do modelo foi alcançada no México, em 1981, com a marca de 20 milhões de unidades produzidas. Foi esse país que encerrou a produção do Fusca em 2003.

No Brasil

O Volkswagen Sedan, nome de batismo do Fusca, começou a ser montado no Brasil em 1950 por uma empresa chamada Brasmotor. Em 1953 a Volkswagen se estabeleceu por aqui e assumiu a montagem do carrinho. Mas o modelo só passou a ser fabricado de fato em terras brasileiras em 1959. A motorização adotada foi a 1.2 litro de 30cv. No ano seguinte as lendárias setas “bananinha” deixaram de ser usadas. E não estranhe se não encontrar o marcador de combustível em modelos anteriores a 1961, ano em que o carro também ganhou novas lanternas.

Em 1963 o Besouro recebeu lavadores automáticos do para brisa. A água saia por uma peça cromada, apelidada de “brucutu”, frequentemente furtada pelos jovens e transformado em um anel. O teto solar foi um opcional oferecido em 1965. O item não fez sucesso porque o veículo ficou sendo popularmente chamado de “Cornowagen”. Houve até quem mandou fechar o teto. Nesse mesmo ano foi lançado uma versão para lá de espartana que ficou conhecida como “pé-de-boi”. Ambas as versões já não estariam à disposição no ano seguinte, o que tornou esses modelos, se originais, bem valorizados por colecionadores.

O motor 1.3 litro, que rendia 38cv, foi inserido em 1967, mesmo ano em que foi adotado o sistema elétrico de 12 volts. Em 1970 o modelo ganhou mais fôlego com a opção do propulsor de 1.5 litro, de 44cv. O Fuscão, como ficou sendo chamado, oferecia como opcional freios a disco nas rodas dianteiras. Por fora o carrinho recebeu leves retoques: lanternas e para choques maiores e saídas de ar no capô traseiro. Por dentro a principal mudança foi o acabamento do painel imitando madeira.

BIZORRÃO Quem esperava por um desempenho melhor foi atendido em 1974, com a chegada do propulsor 1.6 litro que, com dois carburadores, rendia 54cv. O modelo foi chamado de Bizorrão. Para ganhar mais esportividade, o capô traseiro trazia um adorno de plástico rodas menores (aro 14) e mais largas, como se usava na época. O painel também ganhou novos instrumentos: volante esportivo, conta giros e bancos anatômicos. Com exceção das novas rodas, o traje esportivo não foi oferecido no ano seguinte, mas o motor 1.6 de fato substituiu o 1.5.

FAFÁ Uma versão mais bem acabada do motor 1.3, chamada 1300 L, foi lançada em 1975. A principal mudança de 1978 foi no bocal do tanque, que foi transferido de dentro do porta malas para a lateral do veículo.  Outra mudança, as novas lanterna adotadas em 1979, renderam mais um apelido para o Fusca. Por terem as lanternas maiores, os modelos 1600 e 1300 L eram chamados de Fafá (de Belém), mudança que depois seria aplicada em todas as versões. Em 1980 chegou ao mercado o primeiro Fusca a álcool.

A versão 1300GL , de 1982, estreou um painel mais moderno, feito em plástico e elementos retangulares. Ela trazia como novidade os desembaçadores traseiros, apoios de cabeça e uma borracha protetora no para choque. No ano de 1983 só foram oferecidos aos clientes modelos 1300. Já no ano seguinte foi adotada apenas a nova motorização 1600. Foi também em 1984 que o modelo passou a ser chamado oficialmente de Fusca pela VW.

DOIS FINS Em 1986 o modelo deixou de ser fabricado, voltando ao mercado em 1993 por causa dos benefícios fiscais concedidos aos veículos classificados como populares. Sem mudanças na carroceria e motor, o modelo recebeu apenas algumas atualizações como cinto de três pontos de série, para-brisa laminado, pneus radiais e catalisador. Nessa geração os para choques eram pintados na cor do carro e o escapamento tinha saída simples. Mas em 1996 o modelo subiu de vez no telhado e não foi mais fabricado por aqui.

Link direto para página do autor: http://estadodeminas.vrum.com.br/app/noticia/noticias/2017/01/19/interna_noticias,52348/dia-nacional-do-fusca-confira-a-historia-do-besouro-e-algumas-fotos-r.shtml
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10 CURIOSIDADES SOBRE O FUSCA

1. Em 1934, o engenheiro alemão Ferdinand Porsche desenvolveu na sua garagem, em Stuttgard, na Alemanha, o projeto do Fusca. Foi um pedido de Adolf Hitler, e ganhou o nome de Volkswagen — que em alemão quer dizer “carro do povo” —, ou VW Sedan, como ficou conhecido genericamente. Porsche já tentava havia 30 anos convencer várias fabricantes a financiar sua produção.

2. Na concepção do ditador nazista, um carro popular tinha cinco pontos importantes: deveria ser capaz de manter uma velocidade média de 100 km/h; consumir cerca de 7 litros de combustível para cada 100 quilômetros rodados; ter capacidade para transportar de quatro a cinco pessoas; ter refrigeração a ar por causa dos invernos rigorosos; ser barato, em torno de mil Reich Marks (cerca de 250 dólares em 1934).

3. O Fusca foi lançado oficialmente em 1935, e no ano seguinte já era bem parecido com o modelo que ficou famoso. Em 1938, uma fábrica começou a ser construída na cidade de Hannover para fabricar o VW Sedan em série. Mas em 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial, a produção do automóvel foi substituída pela de jipes e carros anfíbios. Quando a guerra acabou, em 1945, a fábrica estava praticamente destruída. Em 1948, o inglês Ivan Hirst resolveu reaproveitar a versão original e o automóvel passou a ser fabricado novamente.

4. O primeiro Fusca foi apelidado de “Kraft durch Freude” (“Força Através da Alegria”, em alemão). Seu nome oficial era V1. A segunda versão do carro só chegou ao mercado dois anos depois com o nome de VW38.

5. O primeiro lote de Fuscas chegou ao Brasil no dia 17 de novembro de 1950, importado por Rodolfo Maerz. O carro começou a ser fabricado aqui em 3 de janeiro de 1959, obedecendo, com poucas modificações, ao projeto de Ferdinand Porsche. Na inauguração da fábrica, que ficava na rodovia Anchieta, em São Paulo, o presidente Juscelino Kubitschek esteve presente.

Livro mostra uma linha do tempo das principais invenções da humanidade

6. Em 1970, foi embarcado o primeiro Fusca brasileiro para a Bolívia e, 10 anos depois, 380 mil veículos completos haviam sido encaminhados a 62 países de todos os continentes.

7. Foram 27 anos de produção nacional ininterrupta, cujo fim foi oficialmente decretado no dia 18 de agosto de 1986, quando foi produzido o carro de número 5.459.079. Na época, alguns operários da fábrica em São Bernardo do Campo, São Paulo, choraram com o fim da produção. Em 1993, a pedido do então presidente da República Itamar Franco, a produção voltou. Durou até julho de 1996.

8. Na década de 60, uma das principais modinhas era o chamado Beetle Cramming, algo como “estufamento de besouro”, que consistia em ver quanta gente conseguia se espremer dentro de um Fusca. De acordo com o Guinness Book (O Livro dos Recordes), uma turma da Universidade de Graz, na Áustria, colocou 57 pessoas dentro de um Fusca!

9. Embora o Fusca tenha mantido as formas básicas do modelo original ao longo de sua história, as mudanças no motor, carroceria e equipamentos sofreram nada menos que 2.500 alterações.

10. Com novo nome e modelo, o Fusca reviveu como New Beetle e passou a ser vendido no Brasil em dezembro de 1999. Em 30 de julho de 2003, o Fusca foi aposentado definitivamente. O último exemplar saiu da linha de montagem do México para um museu na Alemanha.

Fonte: www.guiadoscuriosos.com
Foto: Google

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Feliz Ano Novo aos Clientes e amigos!

O fim do ano é sempre um bom momento para pensarmos um pouco sobre a vida, lembrar das maravilhas que temos a agradecer e também de tudo aquilo que nunca mais voltaremos a fazer.

Toda nova etapa deve ser comemorada, ganhamos uma ótima oportunidade de eliminar tudo que já não traz felicidade para nossas vidas e assim obtemos mais espaço para vivermos novas alegrias! Vamos nos cercar de pensamentos positivos e continuar a dar o nosso melhor sempre que possível.

Que este novo ano chegue primeiramente com muita saúde e coragem, pois assim já temos o suficiente para conseguirmos todo o resto. Que também nunca nos falte trabalho e que a nossa equipe continue por muito anos prezando sempre pela amizade!

Feliz Ano Novo!

Votos da equipe Fusquinha.Com

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